Hoje não temos muito tempo, nem mais lugar para guardar nossos arquivos e material pedagógico que produzimos com nossos alunos. Pensando nisto procurei uma alternativa de armazenagem e compartilhamento de meu material pedagógico. Armazenar por meio de plataformas digitais. Você já pensou em evitar poeira, sujeira e ainda proteger os seus arquivos? Crie um blog! Este fala da ciência geográfica, que se estende do entendimento da natureza do planeta até a produção do espaço contemporâneo.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Transição Demográfia no Brasil 2ºD
Grupo
Paulo Vitor Nº29
Vitor Carvalho Nº39
Kenny Kakazu Nº18
Gustavo Ferraz Nº14
Caio Felício Nº04
Série: 2ºD
Paulo Vitor Nº29
Vitor Carvalho Nº39
Kenny Kakazu Nº18
Gustavo Ferraz Nº14
Caio Felício Nº04
Série: 2ºD
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Geografia da África - Tema: Politica
Trabalho de geografia da África - 3°B
Gustavo
Emerson
Gustavo
Vitor
Geografia da Africa - Economia e Politica
Nome: Bonny Comanache de Moura
Camila Martins Leite
Tais Moreno
Camila Martins Leite
Tais Moreno
Relevo e Hidrografia da África.
Trabalho de Geografia do 3º B
Grupo: Ana Kelly nº 04
Beatriz 06
Jackeline 16
Marcelly 22
Mayara 24
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
África - Religião/Cultura/Etnia
Trabalho de geografia - África e suas religiões, culturas e etnias.
Feito pelas alunas do 3º ano do ensino médio. Turma B.
Nome: Kamilla LeãoNome: Melissa da Cruz
Nome: Graziele Correa
Nome: Dayane Soares
Nome: Bruna Mendes
Nome: Leonardo Silva
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Geografia da África
A África é o continente mais pobre do mundo. Cerca de 1/3 dos
habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da
pobreza definido pelo Banco Mundial. O avanço de epidemias, o agravamento da
miséria e os conflitos armados levam esta região a um verdadeiro caos. Além
disso, quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta vivem neste continente.
O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala,
colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total
da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2%
das transações comerciais que acontecem no mundo.
A agricultura é praticada de duas
maneiras bem distintas: a agricultura de subsistência e a agricultura comercial, onde sobressai a plantation.
A agricultura de subsistência ocorre quando o agricultor consegue uma produção apenas suficiente para o sustento de si e de sua família. Na África, os principais produtos cultivados são: mandioca, milho, batata-doce, arroz e inhame. O cultivo é feito de maneira bem primitiva, conseqüentemente, sua produtividade é muito baixa.
Esse modo de plantar é muito comum em todos os países intertropicais, nas áreas de savana e na periferia da floresta equatorial. É conhecida também como agricultura itinerante, porque com o uso de técnicas rudimentares o solo fica pobre, duro, sem fertilidade. Depois que isso ocorre, o agricultor abandona a área e procura outra, deixando atrás de si um solo esgotado para práticas agrícolas
A agricultura de subsistência ocorre quando o agricultor consegue uma produção apenas suficiente para o sustento de si e de sua família. Na África, os principais produtos cultivados são: mandioca, milho, batata-doce, arroz e inhame. O cultivo é feito de maneira bem primitiva, conseqüentemente, sua produtividade é muito baixa.
Esse modo de plantar é muito comum em todos os países intertropicais, nas áreas de savana e na periferia da floresta equatorial. É conhecida também como agricultura itinerante, porque com o uso de técnicas rudimentares o solo fica pobre, duro, sem fertilidade. Depois que isso ocorre, o agricultor abandona a área e procura outra, deixando atrás de si um solo esgotado para práticas agrícolas
Os países africanos não são grandes criadores
de gado. A criação, porém, representa um papel importante para os habitantes. Da mesma maneira que ocorre
com as áreas agrícolas, o clima interfere muito no tipo de criação e na
maneira de desenvolvê-la. De um modo geral, quase toda a criação é feita sem
cuidados especiais e apresenta baixa produtividade.
A criação de ovinos é a principal. Com exceção da região equatorial, muito úmida ela aparece em todas as áreas A República da África do Sul e a Etiópia são os maiores criadores.
O rebanho bovino é numericamente menor, pois os desertos e a floresta úmida dificultam muito seu desenvolvimento. As principais criações estão nas áreas mediterrâneas, nas estepes e nas savanas. A Etiópia é o maior criador. Nos trechos áridos e semiáridos das estepes aparece o pastoreio nômade.
Nas áreas mediterrâneas, além das criações de ovinos e bovinos, há também caprinos,camelos e dromedários. Estes últimos são importantíssimo meio de transporte no deserto.
A criação de ovinos é a principal. Com exceção da região equatorial, muito úmida ela aparece em todas as áreas A República da África do Sul e a Etiópia são os maiores criadores.
O rebanho bovino é numericamente menor, pois os desertos e a floresta úmida dificultam muito seu desenvolvimento. As principais criações estão nas áreas mediterrâneas, nas estepes e nas savanas. A Etiópia é o maior criador. Nos trechos áridos e semiáridos das estepes aparece o pastoreio nômade.
Nas áreas mediterrâneas, além das criações de ovinos e bovinos, há também caprinos,camelos e dromedários. Estes últimos são importantíssimo meio de transporte no deserto.
A África é um continente muito rico
em fontes de energia e recursos minerais. Sua exploração começou no século XIX,
principalmente com empresas norte-americanas e européias. Tais empresas empregam mão-de-obra nativa,
modernos e caros equipamentos e exploram
os recursos minerais de quase todos os países. Atualmente, os grupos econômicos
externos ao continente dominam a exploração mineral.
Tal como ocorreu com a agricultura, essa exploração sempre atendeu somente os interesses dos países exploradores. Para conseguir seus objetivos, esses países aparelharam portos e construíram ferrovias. Nunca, porém, com intenção de integrar populações ou regiões, mas sim para ligar a zona de mineração com o porto exportador. Quase toda a produção é exportada em esta: do bruto e se encaminha para a Europa, EUA e Japão.
Com raras exceções, os países africanos não possuem condições para transformar seus minérios em produtos. Não possuem capitais para aparelhar portos, construir ferrovias,rodovias e aeroportos, nem para comprar todos os equipamentos necessários;também não têm tecnologia para construí-los.[6] Além disso, não podem contar com mão-de-obra especializada em número suficiente.
Tal como ocorreu com a agricultura, essa exploração sempre atendeu somente os interesses dos países exploradores. Para conseguir seus objetivos, esses países aparelharam portos e construíram ferrovias. Nunca, porém, com intenção de integrar populações ou regiões, mas sim para ligar a zona de mineração com o porto exportador. Quase toda a produção é exportada em esta: do bruto e se encaminha para a Europa, EUA e Japão.
Com raras exceções, os países africanos não possuem condições para transformar seus minérios em produtos. Não possuem capitais para aparelhar portos, construir ferrovias,rodovias e aeroportos, nem para comprar todos os equipamentos necessários;também não têm tecnologia para construí-los.[6] Além disso, não podem contar com mão-de-obra especializada em número suficiente.
A África também é
muito rica em fontes de energia. O petróleo é
produzido principalmente na Nigéria, na Líbia e na Argélia. O setor hidrelétrico é
rico. O continente possui um
dos maiores potenciais do mundo, explicado pela presença de grandes e médios
rios, correndo em áreas de planaltos. Apesar do grande potencial, a África apresenta
pequena produção de eletricidade. Como ela
não pode ser exportada, sua exploração não oferece nenhum interesse para os
países exploradores.
As reservas de urânio são as maiores do mundo, da mesma forma que sua produção. Como acontece com os outros minerais, urânio também é explorado por grupos econômicos estrangeiros.
Como podemos observar a África é um continente muito rico em recursos minerais, mas quando esses recursos são transformados em riquezas, poucos são os africanos que se beneficiam. Além do mais, os recursos estão espalhados em seu território,favorecendo os países de maneira muito irregular.
As reservas de urânio são as maiores do mundo, da mesma forma que sua produção. Como acontece com os outros minerais, urânio também é explorado por grupos econômicos estrangeiros.
Como podemos observar a África é um continente muito rico em recursos minerais, mas quando esses recursos são transformados em riquezas, poucos são os africanos que se beneficiam. Além do mais, os recursos estão espalhados em seu território,favorecendo os países de maneira muito irregular.
Como já foi dito,no continente africano a indústria é bem modesta. As indústrias mais comuns são as que
transformam as matérias-primas em produtos para exportação, como por exemplo, usinas
de açúcar, fábricas de óleos comestíveis, indústrias de beneficiamento de fibras de algodão, lã, sisal, etc.
Nas últimas décadas também começaram a aparecer indústrias com técnicas avançadas e materiais caro e sofisticado. Estas, porém, invariavelmente pertencem a empresas internacionais e visam produzir para a exportação. Instalaram-se na África pela vantagem de conseguir minérios, mão-de-obra e energia barato.
As grandes indústrias de base siderúrgicas, químicas etc. Aparecem em poucos países, como a África do Sul e o Egito. As indústrias que visam ao consumo interno são: alimentares; têxteis, que utilizam as fibras comuns na África, como algodão, lã e agave ou sisal; de materiais de construção; de cigarros e outras. Os eletrodomésticos não são muito consumidos. Uma das causas é a pequena produção e consumo de energia elétrica.
Dos países africanos o mais industrializado é a República da África do Sul. Apesar dos grandes recursos, os países africanos são pouco desenvolvidos industrialmente. Isso não quer dizer que vários deles não tenham procurado saídas para o problema. Em alguns, tem-se tentado reduzir a importação, incentivando a industrialização de produtos básicos. Atualmente, têm sido feitos também estudos e planejamentos com a finalidade de evitar desperdícios de recursos. Resumindo: a África é um continente rico, com população muito pobre.
Nas últimas décadas também começaram a aparecer indústrias com técnicas avançadas e materiais caro e sofisticado. Estas, porém, invariavelmente pertencem a empresas internacionais e visam produzir para a exportação. Instalaram-se na África pela vantagem de conseguir minérios, mão-de-obra e energia barato.
As grandes indústrias de base siderúrgicas, químicas etc. Aparecem em poucos países, como a África do Sul e o Egito. As indústrias que visam ao consumo interno são: alimentares; têxteis, que utilizam as fibras comuns na África, como algodão, lã e agave ou sisal; de materiais de construção; de cigarros e outras. Os eletrodomésticos não são muito consumidos. Uma das causas é a pequena produção e consumo de energia elétrica.
Dos países africanos o mais industrializado é a República da África do Sul. Apesar dos grandes recursos, os países africanos são pouco desenvolvidos industrialmente. Isso não quer dizer que vários deles não tenham procurado saídas para o problema. Em alguns, tem-se tentado reduzir a importação, incentivando a industrialização de produtos básicos. Atualmente, têm sido feitos também estudos e planejamentos com a finalidade de evitar desperdícios de recursos. Resumindo: a África é um continente rico, com população muito pobre.
Apesar de
existirem em África no momento atual muitos conflitos de caráter político, como
o do Sudão, e muitas situações
irregulares, como a de Angola ou do Zimbábue, pode-se
dizer que a maioria dos países do continente possuem governos democraticamente eleitos.
As únicas exceções neste momento são a Somália, que não
tem sequer um estado organizado
e o Saara Ocidental, ocupado
por Marrocos.
No entanto,
é freqüente que as eleições sejam consideradas sujas por fraude eleitoral, tanto
internamente, como pela comunidade internacional. Por outro lado, ainda
subsistem situações em que o presidente ou o partido governamental se encontram
no poder há dezenas de anos, como são os casos da Angola e do Zimbábue.
Em geral, os
governos africanos são repúblicas presidencialistas, com
exceção de três monarquias existentes
no continente: Marrocos, Lesoto e Suazilândia. O número
de países com democracia parlamentarista, como Cabo Verde e Maurícia, tende a
aumentar.
Assinar:
Postagens (Atom)