quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Trabalho de Geografia da Religião
A produção do vídeo foi um trabalho conjunto de alunos que se disponibilizaram e se prontificaram a um contato com uma religião ou filosofia diferente da religião daqueles integrantes do grupo, ou dos seus espaços sociais de convívio e relação.
domingo, 1 de setembro de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
O racismo é uma prática que advém da diversidade do individuo e jamais poderá deixar de existir
O racismo é uma prática que permeia todos os âmbitos sociais, em todas as suas esferas. Multifacetado oprime a milhares de pessoas no Brasil e no mundo inteiro, a muito tempo, e não deixará de existir.
Compreender que historicamente os negros foram vistos como raça inferior, trazidos aos milhares de seus territórios de origem para a América e para vários outros países do mundo como força braçal gratuita e barata. Foi um tiro no escuro, mas também uma oportunidade de enriquecimento para quem investiu no negocio trafico de negros. Mão de obra que poderia ser utilizada a revelia, sem nenhuma repressão por partes das autoridades dos países já que havia muitos para a substituição dos que não aguentassem o trabalho o qual foi forçado, e escravizado a executar, além das diversas outras formas de trabalho o qual era submetido, pode ser um ponto inicial para uma reflexão mais coerente. Se negros eram classificados como pessoas inferiores em capacidade intelectual aos brancos, já se inicia dai uma ideia precoce de superioridade.
Todo esse preconceito histórico se inicia no momento em que os europeus saem de seus países a procura de novos territórios e recursos naturais a serem somados a seus bens, e quando os encontram necessitados de força braçal que execute o trabalho de maneira eficiente e mais perto da gratuidade dos serviços prestados para a contenção de gastos e consequentemente o aumento dos lucros. Seria essa a lógica da acumulação da riqueza. A pilhagem seria o caminho a ser percorrido pelos ditos raça superior. Desde deste momento até os dias de hoje, e em todos os setores da sociedade observados o descaso com a necessidade de haver compensações e punições as pressões raciais históricas ao quais os negros, pardos, e pobres passam ha séculos.
O preconceito advenha talvez das diferenças existentes, e da incapacidade do ser humano de não compreender as mesmas. Porém quando a esta é extrapolada a ponto de excluir, mal tratar e prejudicar o próximo pode considerar isso como uma violência, mais do que isso, um abuso social. A televisão que vende a imagem perfeita escolhe a dedo o negro que deve aparecer. Os outros milhares ficam escondidos, camuflados no preconceito, no anonimato, clandestinos. O sistema de consumo dita as regras, a mídia impõe a imagem ideal a ser comprada, e os telespectadores compram para chegar à força e aparência ideal. Aos que não se submetem que não podem participar desse sistema, fica excluído, a margem, sendo mal tratado e oprimido. Os dados de amostragem provam que casos como o Brasil que possuem 45% de sua população negra, veiculam em seus meios de comunicação, propagandas racistas de cunho sexual, que trata a mulher negra como um produto de formas perfeitas para o consumo. Pagam a estes salários inferiores a de pessoas brancas com a mesma qualificação, quando em cargos de chefia e em outras diversas funções.
Este é o país que vivemos, com uma diversidade cultural, social, estética e política rica e com um forte potencial qualitativo que tem tido como visão a desigualdade entre os pares a anos, que paulatinamente tem tido avanços.
O racismo é uma prática que permeia todos os âmbitos sociais, em todas as suas esferas. Multifacetado oprime a milhares de pessoas no Brasil e no mundo inteiro, a muito tempo, e não deixará de existir.
Compreender que historicamente os negros foram vistos como raça inferior, trazidos aos milhares de seus territórios de origem para a América e para vários outros países do mundo como força braçal gratuita e barata. Foi um tiro no escuro, mas também uma oportunidade de enriquecimento para quem investiu no negocio trafico de negros. Mão de obra que poderia ser utilizada a revelia, sem nenhuma repressão por partes das autoridades dos países já que havia muitos para a substituição dos que não aguentassem o trabalho o qual foi forçado, e escravizado a executar, além das diversas outras formas de trabalho o qual era submetido, pode ser um ponto inicial para uma reflexão mais coerente. Se negros eram classificados como pessoas inferiores em capacidade intelectual aos brancos, já se inicia dai uma ideia precoce de superioridade.
Todo esse preconceito histórico se inicia no momento em que os europeus saem de seus países a procura de novos territórios e recursos naturais a serem somados a seus bens, e quando os encontram necessitados de força braçal que execute o trabalho de maneira eficiente e mais perto da gratuidade dos serviços prestados para a contenção de gastos e consequentemente o aumento dos lucros. Seria essa a lógica da acumulação da riqueza. A pilhagem seria o caminho a ser percorrido pelos ditos raça superior. Desde deste momento até os dias de hoje, e em todos os setores da sociedade observados o descaso com a necessidade de haver compensações e punições as pressões raciais históricas ao quais os negros, pardos, e pobres passam ha séculos.
O preconceito advenha talvez das diferenças existentes, e da incapacidade do ser humano de não compreender as mesmas. Porém quando a esta é extrapolada a ponto de excluir, mal tratar e prejudicar o próximo pode considerar isso como uma violência, mais do que isso, um abuso social. A televisão que vende a imagem perfeita escolhe a dedo o negro que deve aparecer. Os outros milhares ficam escondidos, camuflados no preconceito, no anonimato, clandestinos. O sistema de consumo dita as regras, a mídia impõe a imagem ideal a ser comprada, e os telespectadores compram para chegar à força e aparência ideal. Aos que não se submetem que não podem participar desse sistema, fica excluído, a margem, sendo mal tratado e oprimido. Os dados de amostragem provam que casos como o Brasil que possuem 45% de sua população negra, veiculam em seus meios de comunicação, propagandas racistas de cunho sexual, que trata a mulher negra como um produto de formas perfeitas para o consumo. Pagam a estes salários inferiores a de pessoas brancas com a mesma qualificação, quando em cargos de chefia e em outras diversas funções.
Este é o país que vivemos, com uma diversidade cultural, social, estética e política rica e com um forte potencial qualitativo que tem tido como visão a desigualdade entre os pares a anos, que paulatinamente tem tido avanços.
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