sábado, 20 de abril de 2019

A dobradura (Origami) como forma expressão da vontade de criar formas concretas a imaginação

A dobradura (Origami) como forma  e expressão da vontade de criar formas concretas da imaginação




Data prevista: 19/04/2019
Sexta Feira: Duas aulas fixas
Loca: Sala de Geografia – Prof.ª Maria Lucia
Vagas: 15 alunos


Professor Orientador: Juan e Adriana





Justificativa:

    Utilizar a arte de dobrar papel durante as aulas com a finalidade de ajudar no processo educativo, auxiliando no desenvolvimento das capacidades, habilidades cognitivas de quem o faz. Isso porque as formas de aprender coexistem junto ao aprimoramento intelectual das crianças por meio do aprendizado das disciplinas e a construção de objetos, nestes casos, geométricos e de todas as espécies e cores diferentes, como também, dos movimentos que são utilizados e produzidos para criar as formas do origami. Demandando daquele que o faz, concentração, incentivando a capacidade de fantasiar e aperfeiçoar as habilidades manuais. As cores entrariam como apoio as possibilidades de estimulo através da mentalização das imagens. É um dos métodos mais simples e eficazes na aplicação da cromoterapia. A pessoa deve tentar visualizar as cores sobre determinadas partes ou sobre todo seu corpo. De acordo com especialistas, a cromoterapia pode ser utilizada como tratamento complementar à medicina convencional no tratamento de crianças com hiperatividade. Dentro da ideia proposta de escola que inclui, se faz necessário inovar, transformar e adaptar o conhecimento cientifica produzido cotidianamente aos modos de ensinar a criança que vem de ambientes hostis, de violência e que apresentam por essa causa hiperatividade, baixa capacidade de concentração, autoestima e desinteresse nas atividades propostas. Como a Emef Dom Infante Henrique, entende-se por projeto de escola que inclui e que acredita que aprender é possível, venho sugerir a utilização dessa prática milenar, podendo ser útil no processo de ensino aprendizado nas escolas modernas, inclusivas e democráticas contemporâneas. 



Problema:

   Os diversos obstáculos que surgem e coexiste a prática educativa cotidiana, no ensino das disciplinas escolares, que aqui se fazem de maneira interdisciplinar. Junto à inacessibilidade das classes menos favorecidas a bens e conhecimentos ditos comuns e necessários as classes mais abastadas. A falta de estímulos e acesso a símbolos que representam as coisas que estão postas no mundo, até a possibilidade de obter acesso ao conhecimento dito útil nos meios aonde se dão essas representações. Ver os símbolos produzidos pelos alunos é poder recolhê-los postumamente no dia a dia, Construí-los e concretiza-los em nós. Quem aprende a fazer arte, a ensina a fazer e a aprender, quando termina. Bem lembrado por Cora Coralina quando disse“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. E por Paulo Freire, que dizia que quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender.

   



Objetivos:


Produzir dobraduras com a intenção de concretizar aquilo que este proposto e é proposto pela imaginação e o desejo. Desenvolver habilidades e competências que repercutam no desenvolvimento intelectual e cognitivo de quem o produz, o capacitando para o reconhecimento de novos símbolos sociais. Interagir com o grupo, fazer escolhas, aprender a escolher e a ter autonomia na escolha das cores, sentir o beneficio que ele nos traz. Concentrar-se em algo. Buscar o novo e aprender algo novo.


Metodologia:

  Será proposto e desenvolvido durante as aulas a criação de dobraduras de papel à medida que forem sendo feitas as escolhas dos papeis a serem utilizados pelos alunos, assim como os origamis já feitos (modelos), apresentados aos orientandos. Em grupos pequenos de 3 a 5 alunos, dentro de outro grupo maior de até 15 alunos. Eles irão se reunir e fazer a escolha das diferentes dobraduras de papel, já postas, junto aquilo que lhe é proposto em sua vontade e  imaginação.































Segue Modelos de Origami