segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Geografia da religião-mundo Islâmico!


Trabalho
 de
Geografia

Geografia da religião

Mundo islâmico
http://filipematoso.files.wordpress.com/2011/04/mecca.jpg
O Significado do Islam: Todas as religiões do mundo tomaram o nome do seu fundador ou da comunidade na qual ela surgiu. Por exemplo: o Cristianismo foi buscar a sua denominação no Profeta Jesus Cristo (que a Paz esteja com ele), o Budismo ao seu fundador, Gautuma o Buda, o Zoroastrianismo ao seu fundador Zoroastro, e o Judaísmo, a religião dos
Judeus, do nome da tribo de Judá (do país da Judéia). Semelhante é o caso de outras religiões, mas tal não aconteceu com o Islam. Esta religião goza da peculiaridade de não ter qualquer associação com uma determinada pessoa ou povo. A palavra Islam. A isto impõe-se automaticamente a questão:o que significa Islam? E quem é o Muçulmano? O Islam é uma palavra árabe e implica submissão, entrega e obediência voluntária. O  Islam significa completa submissão voluntária a Deus, outro significado literal da palavra Islam é Paz, e isto significa que só se pode encontrar a paz física e mental através da submissão e obediência voluntária a Deus o Altíssimo. Muçulmano é todo aquele que se submete a Deus de livre e espontânea vontade. Um Muçulmano vive em paz e harmonia com toda a criação, por conseguinte, um Muçulmano é a pessoa que em qualquer parte do mundo, faça com que toda a sua obediência, dedicação e lealdade, sejam exclusivamente para Deus o Senhor do Universo.  

O homem vai a guerra....
http://www.historiadomundo.com.br/upload/Fundamentalismo-HISTORIA-DO-MUNDO.jpg
Para defender a sua crença.
Do ponto de vista teológico, o fundamentalismo é uma manifestação religiosa onde os praticantes de uma determinada crença promovem a compreensão literal de sua literatura sagrada. Não se limitando à realidade do mundo oriental, o fundamentalismo religioso aparece entre alguns grupos cristãos que empreendem uma compreensão literal da Bíblia. Entre os muçulmanos, este tipo de manifestação apareceu somente no início do século XX.
A vertente política do fundamentalismo passou a se organizar entre os muçulmanos quando alguns estudiosos e líderes fabricaram uma visão de mundo calcada em ideologias contemporâneas e interpretações particulares do passado. Em suma, observamos que os líderes fundamentalistas do Islã reivindicam toda uma ordem de símbolos tradicionais na construção de políticas externas e formas de organização dos governos que fazem parte do mundo islâmico.

A mulher vai a luta...
http://midias.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/mulher_assiste_a___procissa__o_religiosa_4e9643d7ca199-531540-4e9643d7cd07c.jpg
As mulheres por traz do vel.
Duas notícias do fim do mês passado mostraram como a situação das mulheres no mundo islâmico pode avançar e recuar, praticamente de um dia para o outro. Em 25 de setembro, o rei Abdullah da Arábia Saudita concedeu o direito feminino ao voto e à disputa de eleições municipais, algo inédito no país ultraconservador, um dos que mais impõem proibições às mulheres entre os Estados islâmicos. Um passo à frente, sem dúvida. No dia 27, uma saudita foi condenada  dez chibatadas por ter dirigido um carro sem a permissão do governo, em julho passado. Dois passos para trás. O rei Abdullah acabou por empatar o jogo, ao revogar a sentença um dia depois. Essa postura mais liberal do líder saudita é vista como consequência das revoluções que tomaram conta do mundo árabe neste ano.


Conclusão
A religião islâmica e a que mais cresce no mundo. A historia de Maome. 
Os coraixitas de Meca, fizeram sua fortuna, centralizado na Caaba, divindades destruídas pôr Maome. 
A expansão religiosa pelo Islamismo, foi pelo Maome, através do Alcorão. 
Os beduínos viviam nos desertos, após a morte de seu projeta, Arábia foi unificada, após essa união impulsarem a religião islamita.Os seguidores do Alcorão, acreditavam que deviam converter o Islamisno através da guerra santa firmes, assim eles se expandiam sua religião. 
A cultura árabe, caracterizou pelas grandes construção de mesquitas e palácios. A literatura teve seu grande valor,ate hoje conhecida, AS MINAS DO REI SALOMAO, E ALI BABA E SEUS QUARENTA LADROES. 
O governo Islâmico proibi BIBLIA em circulação em língua nativas, principalmente a cristão .só vigorava as do islâmicos. 
A palavra SHEIK ,significa árabe, significa ancião, mas tarde foi passado para lideres muçulmanos. que são orientadores para a sociedade. Para ser um SHEIK, tem que fazer uma faculdade de teologia islâmica. 
Dado este primeiro passo, o profeta passou a assimilar a sua crença, diversos elementos Judaico-Cristãos, como a noção de inferno (a Gehenna dos Árabes), de paraíso e até mesmo a santidade de alguns homens, como Moisés, Abraão e o próprio Jesus. 
É interessante que os Muçulmanos aceitaram facilmente a santidade de Jesus, aceitaram até mesmo o fato deste ter (supostamente) nascido de uma mulher virgem. 
Para entender melhor ,o Alcorão tem esse nome porque a religião e islã, islâmico. Islã e uma palavra árabe que significa rendição. Sendo assim, o Islâmico e a palavra de ALLAH. 
Segundo Maome, e uma ofensa atribui o Alcorão ao outro. 
Após a morte de Maome, ficou mais conhecida o Alcorão sumas, de allah. 
O império de fé começou com o projeta Maome, 

O forte trabalho missionário dos conquistadores Islâmicos se fez possível porque juntamente com a religião (que juntamente com o Cristianismo é a maior religião missionária do mundo), os conquistadores levavam sua língua, que se tornou a oficial e obrigatória em todo o Império, e sua tolerância aos cultos locais. A mesma coisa não acontecia com os povos Cristãos que se expandiam, pois estes impunham sua fé de maneira compulsória aos povos dominados 



 Nomes.
Gabrielly  L. X.   nº19
Kathlyn B. B.   nº25
Leticia D. G.   nº27

geografia da religião - ociente medio 8 D


    Trabalho


     De



geografia           
                         


O Oriente Médio é uma das regiões mais fascinantes do planeta. Habitado desde tempos imemoriais, é uma área estratégica do ponto de vista econômico, principalmente por causa do petróleo. É também um importante cenário geopolítico e militar, porque serve de passagem entre a Europa e a Ásia.

Com essas características, o Oriente Médio tornou-se um dos centros nevrálgicos da Guerra Fria. A criação do Estado de Israel, em 1948, agitou um passado milenar, que logo seria submetido ao jogo de xadrez das superpotências.

Em 1979, um fato novo desafiou Washington e Moscou. A revolução xiita do aiatolá Khomeini, no Irã, deu uma demonstração do poder latente da religião islâmica, com milhões e milhões de fiéis no mundo todo. Na verdade, a Guerra Fria no Oriente Médio sempre esteve filtrada pela força do Islã. É o que vamos ver a partir de agora.


Fim da 1ª Guerra Mundial: domínio franco-britânico e sionismo
Os países do Oriente Médio apresentam uma combinação curiosa: seus povos vivem há milênios na região, mas seus Estados e fronteiras são muito recentes. Essa talvez seja a causa de muitos de seus problemas.
Oriente Médio
Até 1918, a maior parte do Oriente Médio integrava o Império Otomano, derrotado na Primeira Guerra Mundial. Um pouco antes, em 1916, antecipando-se ao declínio dos turcos otomanos, a França e a Grã-Bretanha assinaram o acordo Sykes-Picot, tornando o Oriente Médio uma zona de influência franco-britânica. Ao mesmo tempo, crescia na Europa a força do sionismo, um movimento lançado pelo escritor e jornalista húngaro Theodor Hertzl.
Durante o Primeiro Congresso Sionista, em 1896, na Basiléia, Suíça, Hertzl lançou a campanha pela criação de Israel. A proposta era de retornar à Palestina, região onde havia existido uma nação judaica, o reino de Israel, no início da era cristã. O reino foi destruído pelos romanos. Os judeus, expulsos da região, dispersaram-se pelo mundo dando origem a um fenômeno conhecido como a diáspora judaica.
Mesmo espalhados pelo mundo, os judeus acalentaram, por muitas gerações, o sonho de voltar à chamada "terra prometida". Sonho que ganhou força com o movimento sionista, a partir do século XIX. Os ativistas judeus acreditavam que a reconquista de Jerusalém era um dever sagrado. Adotaram o slogan "uma terra sem povo para um povo sem terra", referindo-se à Palestina.A região, na verdade, era ocupada havia muitos séculos pelos árabes palestinos. Este era só o início do impasse.
Diáspora Judaica
No final do século XIX , agências sionistas financiadas por grandes banqueiros, como o barão de Rotschild, criaram colônias agrícolas, estimulando a migração judaica para a região da Palestina.

Depois da Primeira Guerra, os assuntos do Oriente Médio passaram a ser decididos oficialmente em Londres e Paris, sem que fossem levadas em conta a história, a vontade, as tradições e a cultura dos povos que viviam na região.


< div>
Árabes reagem ao colonialismo
Com o fim da Primeira Guerra, as regiões da Síria e do Líbano ficaram sob domínio da França. As outras áreas que estavam controladas pelos otomanos, inclusive a Palestina, passaram para as mãos da Grã-Bretanha. O colonialismo da França e da Grã-Bretanha provocou fortes reações entre os árabes. Foi nesse contexto que surgiu no Egito a Irmandade Muçulmana, berço do fundamentalismo islâmico.

Quando surgiu, em 1929, a Irmandade pregava a expulsão dos estrangeiros e a volta aos princípios fundamentais do Corão, o livro sagrado dos muçulmanos. Paralelamente à assistência aos mais pobres, a organização praticava uma guerra de guerrilha contra os ocupantes estrangeiros. O caráter militar da Irmandade foi se acentuando progressivamente.

Enquanto isso, nos anos 20 e 30, a Europa enfrentava uma série de crises nacionais, conflitos de interesses e movimentos revolucionários que iriam resultar na Segunda Guerra Mundial.


O nazismo e a crise na Europa estimulam a migração judaica
Na Alemanha, Hitler capitalizou o descontentamento do seu povo, humilhado pela derrota na Primeira Guerra, e construiu uma monumental máquina bélica e militar. O ditador unificou o país apontando claramente um inimigo, contra o qual todos deveriam se unir. O judeu cosmopolita, segundo ele, era responsável por tudo de mal que havia no mundo. Hitler iniciou, assim, uma forte perseguição aos judeus a partir dos anos 30.

Uma das conseqüências desse novo período da história foi a intensificação da migração judaica para todas as partes do planeta, mas principalmente para a Palestina. Em pouco tempo, triplicou o número de judeus na região, de 10 para 30 por cento da população. A instalação dos novos imigrantes não foi tranqüila. Os confrontos com a população árabe, majoritária, tornaram-se cada vez mais freqüentes
.
Menahem Begin
Um dos ativistas judeus dessa época, Menahem Begin, seria eleito décadas depois, nos anos 70, para o cargo de primeiro-ministro de Israel pelo Likud, o partido conservador israelense.


Anos 40: surge o Estado de Israel
Desgastados e impossibilitados de dar uma solução satisfatória para os conflitos, os britânicos decidiram abandonar a Palestina, passando o problema para a ONU. Em 1948, as Nações Unidas aprovaram a partilha da Palestina entre os Estados árabe e judeu. Havia um clima internacional favorável à criação de Israel, por causa do holocausto praticado pelos nazistas. Mas havia também muitos interesses geopolíticos em jogo.

Estava começando o período de tensão entre as superpotências, que iria se estender até o fim dos anos 80. Dessa forma, podemos dizer que os acontecimentos que conduziram à criação de Israel e transformaram o Oriente Médio foram influenciados pela lógica da Guerra Fria.
Durante os anos mais sombrios na Europa, há 60 anos, não havia um exército para defender o povo judeu. Hitler sabia disso e aproveitou. Surgiu o Estado de Israel, que inseriu o judeu de novo no contexto da sociedade, no contexto do mundo. Os princípios da justiça social, dos direitos humanos, os princípios, valores e ideais dos fundadores do Estado de Israel continuam. E são estes os ideais que servem como uma inspiração. Israel, espero, vai voltar a ser uma luz para todos os povos, achando um modus-vivendi pacífico, justo, com os palestinos. Somos todos iguais, somos todos filhos de um único Deus. Portanto, devemos transcender os acordos de paz e transformá-los em relações de paz."
Rabino Henry Sobel
presidente do rabinato da Congregação Israelita Paulista
O dirigente soviético Josef Stalin acreditava que Israel poderia se tornar um país simpático à União Soviética, já que milhares dos imigrantes judeus de nacionalidade russa eram socialistas. Por outro lado, a França, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos viam em Israel um provável representante dos interesses ocidentais, numa região estratégica.
Os palestinos e os Estados árabes não aceitaram a criação do novo país. Eclodiu assim a primeira guerra árabe-israelense. Israel venceu o conflito em 1949. O Estado árabe-palestino desapareceu, dividido entre Israel, Jordânia, que ficou com a Cisjordânia, e o Egito, que ficou com a Faixa de Gaza.
Divisão da Palestina


A crise do Canal de Suez
Sete anos depois, em 1956, o Oriente Médio seria palco de uma nova guerra. Dessa vez, pela posse do Canal de Suez.
Gamal Abdel Nasser
O Egito era governado por Gamal Abdel Nasser, um político carismático e nacionalista. Ele fazia parte de um grupo de militares que derrubou a monarquia egípcia em 1952, instituindo um governo favorável a unificação de todos os árabes numa única grande nação. Nasser nacionalizou o Canal, desafiando abertamente britânicos e franceses. Além disso, proibiu o tráfego de navios israelenses, estreitando o fornecimento de petróleo ao Estado judeu.

Geografia da religião - Tema Mundo do Cristão


TRABALHO

DE   

GEOGRAFIA

       

 MUNDO CRISTÃO

Visão de mundo cristão, ou cosmovisão cristão refere-se ao conjunto das distinções filosóficas e religiosas que caracterizam o Cristianismo em relação a questões como a natureza da verdade, a existência do homem, o sentido do universo e da vida, os problemas da sociedade, dentre outros.
O mundo cristão se constituiu sobre a geografia do Império Romano. Depois ele se expandiu para a América. Seu expansionismo foi detido na África pela instituição do islamismo e para a Ásia ele foi barrado pelo hinduísmo e xintoísmo.

A constituição do estado romano dos césares foram substituídos pelos papas, os senadores pelos cardeais e os centuriões pelos padres. A legião romana, transformada em "cruzada" recebeu um doutrinamento destinado a deixá-la menos criteriosa quanto a valores éticos e mais disposta a atender valores teológicos - o que em suma significa dizer mais cruéis e selvagens. 

O cristianismo logo se dividiu em diversas ordens, jesuítas, dominicanos, carmelitas, e estas ordens se alastraram pelo mundo cristão (Europa, América e um pouco da África). O protestantismo foi uma divisão ocorrida ainda quando o cristianismo se resumia à Europa. Mas o protestantismo também avançou sobre a América, napilhagem das riquezas dos maias, incas, apaches, sioux e tantos povos pré-colombianos.


A presença cristã no mundo
Os cristãos superam 50% da população em dois terços do mundo, enquanto são minoria no terço restante. Mais detalhadamente, superam 90% em 84 países; estão em minoria (10%) em outros 51. São menos de 1% em quatorze países e não superam 0,5% em 8: Afeganistão, Argélia, Butão, Maldivas, Mauritânia, Saara Ocidental, Somália e Iêmen.



Leitura pública dos livros sagrado do povo judeu
Os pesquisadores da Enciclopédia Mundial das Religiões calcularam que, em números absolutos, os cristãos aumentam 25 milhões por ano, especialmente nos países em desenvolvimento.
De fato, é no Terceiro Mundo que o cristianismo mais se desenvolveu no século 20. Na África, por exemplo, constata-se uma média de 23 mil pessoas, por dia, que se tornam cristãs, o que corresponde a 8 milhões e meio por ano.
Na Ásia, continente considerado culturalmente fechado ao anúncio evangélico, os novos cristãos chegam a quase dois milhões e meio por ano.
Todos os dados confirmam que, nas regiões menos afortunadas do planeta, as confissões cristãs “ganham” novos fiéis. Isso – conforme os pesquisadores – seria explicado pelo fato de que a pregação evangélica inclui reivindicações de justiça social e uma clara mensagem da predileção divina pelos pobres e oprimidos.

Tímida presença dos cristãos
em alguns países da Arábia
Através do relatório da Ajuda à Igreja que sofre- AIS – (ver Mundo e Missão, nº 50 – março), constata-se que, na quase maioria dos países muçulmanos, havia e há ainda violações dos direitos dos cristãos: igrejas incendiadas, escolas demolidas, pessoas presas e mortas, material seqüestrado, etc.
Parece que, ultimamente, algo esteja mudando, embora com concessões mínimas, especialmente nas pequenas monarquias do Golfo Pérsico.
Em Barein, Alice Samaam, cristã, foi nomeada, pelo emir, membro do Conselho Consultivo, representando os 45 mil cristãos que trabalham no país.
No Kuait, no início de 2000, o governo aceitou e permitiu à Santa Sé que abrisse uma missão permanente, dando licença também a uma sociedade privada para importar bíblias e vendê-las exclusivamente a cristãos; de outro lado, o governo continua a confiscar material religioso dos passageiros que chegam ao aeroporto do Kuait e inspeções periódicas são feitas nos institutos educativos para constatar se não estão sendo ministrados ensinamentos religiosos diferentes do islã.
No Catar, as autoridades do emirado aprovaram a construção de uma igreja cristã dentro de um complexo que deveria abrigar católicos (60 mil), anglicanos e ortodoxos. Parece que o emir estaria propenso a uma maior abertura, mas encontra a oposição de altos funcionários de seu governo.
Tais dados devem, todavia, ser cruzados com os números decrescentes registrados, com bastante fidelidade, especialmente no primeiro mundo. Isso faz da tabela de adesões e desistências um “quadro com números flutuantes”.
Nos últimos sessenta anos, nos países de antiga tradição cristã, o cristianismo teve perdas substanciais: a cada ano, de fato, cerca de 1.820.500 fiéis abandonam a fé, trocando de religião, tornando-se indiferentes ou proclamando-se ateus.
Em média, 8 mil cristãos, por dia, deixam sua Igreja e sua fé. Essa hemorragia, de nível mundial, supera levemente o número dos que aderem ao cristianismo – concluem os pesquisadores.
Esse fenômeno de desistência, nos países mais ricos, pode estar ligado ao fenômeno cultural que se costuma chamar de “secularismo”, mas existem também outras causas que influem, como os matrimônios mistos entre cristãos e não- cristãos.
Sabe-se, todavia, que os dados do aumento ou do decréscimo estão estritamente ligados aos dados da secularização, em particular ao aparecimento dessas “quase religiões”, ou seja, o agnosticismo e o ateísmo.
Os não-crentes
O termo “quase religião” poderia surpreender, mas os pesquisadores empregam-no com razão, pois estas se justificam na tentativa de explicar o mundo e oferecer novos símbolos e novos significados à vida humana, individual e social, apresentando-se como um verdadeiro substitutivo à fé cristã tradicional, pelo menos no Ocidente.
Além disso, o que era um fenômeno quase inexistente no começo do século passado (0.2%) passou a constituir um grupo que aparece em qualquer relatório científico: os não-crentes já somavam, em 1980, 15% da população mundial. Hoje, os que se declaram não religiosos superam os 900 milhões e aumentam de 8 milhões e meio a cada ano. Distinguem-se, entre eles, os agnósticos, que não acreditam em nada, e os ateus, que são contra a religião
conclusão: nós entendemos que o mundo cristão ,foi  se expandiu na áfrica . De fato é o terceiro mundo que mais se desenvolveu desde o século 20 .
Fonte:  http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100823185240AAO22wz

Nome: Andre Issao de Oliveira Yoshida n°03
Serie  8ºD
Nome: Marcos Garcez n°32
Nome: Michel Conceição n°35

Geografia da Religião - Mundo Árabe - 8ªD


     Trabalho
           de    
     Geografia                            

    Tema:Mundo Árabe


                                          Introdução
O Império Árabe teve sua formação a partir da origem do islamismo, religião fundada pelo profeta Maomé. Antes disso, a Arábia era composta por povos semitas que, até o século VII, viviam em diferentes tribos. Apesar de falarem a mesma língua, estes povos possuíam diferentes estilos de vida e de crenças. 

                 O Mundo Árabe
mundo árabe, ou arabofonia, referem-se ao conjunto de países que falam o árabe e se distribuem geograficamente, do oceano Atlântico, a oeste, até o mar Arábico, a leste, e do mar Mediterrâneo, a norte do Corno de África, até o nordeste do oceano Índico. É constituído por 22 países e territórios com uma população combinada de 360 milhões de pessoas abrangendo o Norte de África e a Ásia Ocidental.
O sentimento de nacionalismo árabe surgiu na segunda metade do século XIX, juntamente com outros nacionalismos dentro do Império Otomano. A Liga Árabe foi formada em 1945 para representar os interesses dos árabes e, especialmente, para o exercício da unificação política do mundo árabe, um projeto conhecido como o pan-arabismo. Hoje, os Estados árabes se caracterizam pelos seus governos autocráticos e falta de controle democrático. Os protestos populares em todo o mundo árabe no final de 2010 e início de 2011 são direcionados contra os governos autoritários e a corrupção política, combinada com a exigência de mais direitos democráticos.

                                                           Definição
A denotação linguística e política inerente ao termo "árabe" são geralmente dominantes sobre as considerações genealógicas. Assim, os indivíduos com pouca ou nenhuma ascendência direta da Península Arábica poderiam identificar-se ou serem considerados como árabes, em parte por força da sua língua de origem. Essa identidade, no entanto, é contestada por muitos povos de origem não-árabe; A Liga Árabe, uma organização regional de países destinada a enquadrar o mundo árabe, define um árabe como:
“Um árabe é uma pessoa cuja língua é o árabe, que vive em um país de língua árabe e que tem simpatia com as aspirações dos povos de língua árabe”.

                                                                                História do Mundo Árabe      
Os árabes têm a sua história vinculada ao espaço da Península Arábica, onde primordialmente se fixaram em uma região tomada por vários desertos que dificultavam a criação de povos sedentarizados. Por isso, percebemos que no início de sua trajetória, os árabes eram povos de feição nômade que se intercalavam entre as regiões desérticas e os valiosos oásis presentes ao longo deste território.
Conhecidos como beduínos, essa parcela do povo árabe era conhecida pela sua religião politeísta e a criação de animais. A realidade dos beduínos era bem diferente da que poderíamos ver nas porções litorâneas da Península Arábica. Neste outro lado da Arábia, temos a existência de centros urbanos e a consolidação de uma economia agrícola mais complexa. Entre as cidades da região se destacava Meca, grande centro comercial e religioso dos árabes.
Regularmente, os árabes se deslocavam para cidade de Meca a fim de prestar homenagens e sacrifícios às várias divindades presentes naquele local. Entre outros signos sagrados, destacamos o vale da Mina, o monte Arafat, o poço sagrado de Zen-Zen e a Caaba, principal templo sagrado onde era abrigada a Pedra Negra, um fragmento de meteorito de forma cúbica protegido por uma enorme tenda de seda preta.
A atração de motivo religioso também possibilitava a realização de grandes negócios, que acabaram formando uma rica classe de comerciantes em Meca. Nos fins do século VI, essa configuração do mundo árabe sofreu importantes transformações com o aparecimento de Maomé, um jovem e habilidoso caravaneiro  que circulou várias regiões do Oriente durante suas atividades comerciais.
Nesse tempo, entrou em contato com diferentes povos e, supostamente, teria percebido as várias singularidades que marcam a crença monoteísta dos cristãos e judeus. Em 610, ele provocou uma grande reviravolta em sua vida ao acreditar que teria de cumprir uma missão espiritual revelada pelo anjo Gabriel, durante um sonho. A partir de então, se tornou o profeta de Alá, o único deus verdadeiro.
O sucesso de sua atividade de pregação acabou estabelecendo a conquista de novos adeptos ao islamismo. A experiência religiosa inédita soou como uma enorme ameaça aos comerciantes de Meca, que acreditavam que o comércio gerado pelas peregrinações politeístas seria aniquilado por essa nova confissão. Com isso, Maomé e seu crescente número de seguidores foram perseguidos nas proximidades de Meca.
Acuado, o profeta Maomé resolveu se refugiar na cidade de Yatreb, onde conquistou uma significativa leva de convertidos que pressionaram militarmente os comerciantes de Meca. Percebendo que não possuíam alternativas, os comerciantes decidiram reconhecer a autoridade religiosa de Maomé, que se comprometera a preservar as divindades milenares da cidade de Meca.
A partir desse momento, os árabes foram maciçamente convertidos ao ideário do islamismo e vivenciaram uma nova fase em sua trajetória. Entre os séculos VII e VIII, os islâmicos estabeleceram um processo de expansão que difundiu sua crença em várias regiões do norte da África, da Península Ibérica e em algumas parcelas do mundo oriental.

Arábia pré-islâmica
Os beduínos eram nômades e levavam uma vida difícil no deserto, utilizando como meio de sobrevivência o camelo, animal do qual retiravam seu alimento (leite e carne) e vestimentas (feitas com o pêlo). Com suas caravanas, praticavam o comércio de vários produtos pelas cidades da região. Já as tribos coraixitas, habitavam a região litorânea e viviam do comércio fixo.

         Expansão do islamismo e a formação do império
Foi após a morte do profeta, em 632, que a Arábia foi unificada. A partir desta união, impulsionada pela doutrina religiosa islamita, foi iniciada a expansão do império árabe.  Os árabes foram liderados por um califa, espécie de chefe político, militar e religioso.
Os seguidores do alcorão, livro sagrado,  acreditavam que deveriam converter todos ao islamismo através da Guerra Santa. Firmes nesta crença, eles expandiram sua religião ao Iêmen, Pérsia, Síria, Omã, Egito e Palestina. Em 711, dominaram grande parte da península ibérica, espalhando sua  cultura pela região da Espanha e Portugal. Em 732, foram vencidos pelos francos, que barraram a expansão deste povo pelo norte da Europa. Aos poucos, novas dinastias foram surgindo e o império foi perdendo grande parte de seu poder e força. 

                              Expansão da cultura árabe 
Durante o período de conquistas, ampliaram seu conhecimento através da absorção das culturas de outros povos, levando-as adiante a cada nova conquista. Foram eles que espalharam pela Europa grandes nomes como o de Aristóteles e também outros nomes da antiguidade grega. Eles fizeram ainda importantes avanços e descobertas médicas e cientificas que contribuíram com o desenvolvimento do mundo ocidental. 
No campo cultural, artístico e literário deixaram grandes contribuições. A cultura árabe caracterizou-se pela construção de maravilhosos palácios e mesquitas. Destacam-se, nestas construções, os arabescos para ilustração e decoração. A literatura também teve um grande valor, com obras até hoje conhecidas no Ocidente, tais como: As mil e uma noites, As minas do rei Salomão e Ali Babá e os quarenta ladrões.

                                                         Árabes
Os árabes são os integrantes de um povo heterogêneo que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, originário da península Arábica constituída por regiões desérticas. As dificuldades de plantio e criação de animais fizeram com que seus habitantes se tornassem nômades, vagando pelo deserto em caravanas, em busca de água e de melhores condições de vida. A essas tribos do deserto dá-se o nome de beduínos.
Existem três fatores que podem ajudar, em graus diversos, na determinação se um indivíduo é considerado árabe ou não:
§  Políticos: se ele vive em um país membro da Liga Árabe (ou, de maneira geral, no mundo árabe); essa definição cobre mais de trezentos milhões de pessoas.
§  linguísticos: se sua língua materna é o árabe; essa definição cobre mais de duzentos milhões de pessoas.
§  Genealógicos: Pode-se traçar sua ascendência até os habitantes originais da península arábica.
A importância relativa desses fatores é estimada diferentemente por diferentes grupos. Muitas pessoas que se consideram árabes o fazem com base na sobreposição da definição política e linguística, mas alguns membros de grupos que preenchem os dois critérios rejeitam essa identidade com base na definição genealógica. Não há muitas pessoas que se consideram árabes com base na definição política sem a linguística — assim, os curdos ou os berberes geralmente se identificam como não-árabes — mas alguns sim, por exemplo, alguns Berberes consideram-se Árabes e nacionalistas árabes consideram os Curdos como Árabes.
Segundo Habib Hassan Touma, "A essência da cultura árabe envolve:
§  Língua árabe
§  Islã
§  Tradição e os costumes "
E assim, "Um árabe, no sentido moderno da palavra, é alguém que é cidadão de um estado árabe, conhece a língua árabe e possui um conhecimento básico da tradição árabe, isto é, dos usos, costumes e sistemas políticos e sociais da cultura."
Quando da sua formação em 1946, a Liga Árabe assim definiu um árabe
"Um árabe é uma pessoa cuja língua é o árabe, que vive em um país de língua árabe e que tem simpatia com as aspirações dos povos de língua árabe."
A definição genealógica foi largamente utilizada durante a Idade Média (Ibn Khaldun, por exemplo, não utiliza a palavra Árabe para se referir aos povos "arabizados", mas somente àqueles de ascendência arábica original), mas não é mais geralmente considerada particularmente significativa.
Embora pratiquem ou se interessem por outras religiões como o espiritismo e o candomblé, o árabe é essencialmente formado por muçulmanos, judeus e cristãos. Nesse sentido, a maior parte dos árabes, são seguidores do islã, religião surgida na Península Arábica no século VII e que se vê como uma restauração do monoteísmo original de Abraão que para eles, estaria corrompido pelo judaísmo e cristianismo. Os árabes cristãos são também muito numerosos; nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de dois terços dos Árabes, particularmente os imigrantes da Síria, da Palestina, do Iraque e Líbano. No Brasil, Argentina,Chile, Venezuela e Colômbia a proporção de cristãos entre os imigrantes árabes é ainda maior mas só recentemente nesses países que a população islâmica evoluiu, sem necessariamente serem muçulmanos árabes. De modo geral todos os imigrantes espalhados pelo mundo "judeus ou cristãos" são uma consequência longínqua dos efeitos das cruzadas.
Durante os séculos VIII e IX, os árabes (especificamente os Omíadas, e mais tarde os Abássidas) construíram um império cujas fronteiras iam até o sul da França no oeste, China no leste, Ásia menor no norte e Sudão no sul. Este foi um dos maiores impérios terrestres da História. Através da maior parte dessa área, os Árabes espalharam a religião do Islã e a língua árabe (a língua do Qur'an) através da conversão e assimilação, respectivamente. Muitos grupos terminaram por ser conhecidos como "árabes" não pela ascendência, mas sim pela arabização. Assim, com o tempo, o termo "árabe" acabou tendo um significado mais largo do que o termo étnico original. Muitos Árabes do Sudão, Marrocos, Argélia e outros lugares tornaram-se árabes através da difusão cultural.
O nacionalismo árabe declara que os árabes estão unidos por uma história, cultura e língua comuns. Os nacionalistas árabes acreditam que a identidade árabe engloba mais do que características físicas, raça ou religião. Uma ideologia similar, o pan-arabismo, prega a união de todas as "terras árabes" em um Estado único. Nem todos os Árabes concordam com essas definições; os Maronitas libaneses, por exemplo, rejeitam geralmente a etiqueta "árabe" em favor de um nacionalismo maronita mais estreito, transformando o cristianismo que professam em sinal de diferença em relação aos muçulmanos que se consideram árabes (embora, em outros casos, o cristianismo seja o contrário; valor imutavelmente ligado à identidade árabe, a qual transcende a religião, sem negá-la, como é o dos melquitas, cujo Patriarca, Gregório III Laham, afirma "Nós somos a Igreja do Islam").

  Estados e territórios
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/77/Flag_of_Algeria.svg/20px-Flag_of_Algeria.svg.png Argélia
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2c/Flag_of_Bahrain.svg/20px-Flag_of_Bahrain.svg.png Bahrein
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/94/Flag_of_the_Comoros.svg/20px-Flag_of_the_Comoros.svg.png Comores
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/Flag_of_Djibouti.svg/20px-Flag_of_Djibouti.svg.png Djibouti
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Flag_of_Egypt.svg/20px-Flag_of_Egypt.svg.png Egito
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f6/Flag_of_Iraq.svg/20px-Flag_of_Iraq.svg.png Iraque
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Flag_of_Jordan.svg/20px-Flag_of_Jordan.svg.png Jordânia
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/aa/Flag_of_Kuwait.svg/20px-Flag_of_Kuwait.svg.png Kuwait
§  http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/59/Flag_of_Lebanon.svg/20px-Flag_of_Lebanon.svg.png Líbano
                     http://www.historiadomundo.com.br/arabe/
                     http://www.suapesquisa.com/historia/arabe/
                     http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rabes

Nomes:  Marina Peixoto Guimarães        nº: 33
             Mônica Peixoto Guimarães       nº: 36
             Carolini do Santos Ponte          nº: 09
             Bruna Moreira                         nº: 05