terça-feira, 13 de novembro de 2012

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Trabalho de Geografia

Tema: Saúde



África - Religião/Cultura/Etnia



Trabalho de geografia - África e suas religiões, culturas e etnias.
Feito pelas alunas do 3º ano do ensino médio. Turma B. 

Nome: Kamilla Leão
Nome: Melissa da Cruz
Nome: Graziele Correa
Nome: Dayane Soares
Nome: Bruna Mendes
Nome: Leonardo Silva

Geografia da Saúde



Série: 3ºC

Alunos:

Amanda N.
Tamiris C.
Ana Flávia
Nathália F.
Jéssica V.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Geografia da África



e





  
                                



1.       Sumário_ 2
2.       Economia da África
2.1.    Agricultura
2.2.    Pecuário
2.4.    Indústria
















A África é o continente mais pobre do mundo. Cerca de 1/3 dos habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial. O avanço de epidemias, o agravamento da miséria e os conflitos armados levam esta região a um verdadeiro caos. Além disso, quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta vivem neste continente. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo.






A agricultura é praticada de duas maneiras bem distintas: a agricultura de subsistência e a agricultura comercial, onde sobressai a plantation.
        A
 agricultura de subsistência ocorre quando o agricultor consegue uma produção apenas suficiente para o sustento de si e de sua família. Na África, os principais produtos cultivados são: mandioca, milho, batata-doce, arroz e inhame. O cultivo é feito de maneira bem primitiva, conseqüentemente, sua produtividade é muito baixa.
        Esse modo de plantar é muito comum em todos os países intertropicais, nas áreas de
 savana e na periferia da floresta equatorial.  É conhecida também como agricultura itinerante, porque com o uso de técnicas rudimentares o solo fica pobre, duro, sem fertilidade. Depois que isso ocorre, o agricultor abandona a área e procura outra, deixando atrás de si um solo esgotado para práticas agrícolas






Os países africanos não são grandes criadores de gado. A criação, porém, representa um papel importante para os habitantes. Da mesma maneira que ocorre com as áreas agrícolas, o clima interfere muito no tipo de criação e na maneira de desenvolvê-la. De um modo geral, quase toda a criação é feita sem cuidados especiais e apresenta baixa produtividade.
        A criação de
 ovinos é a principal. Com exceção da região equatorial, muito úmida ela aparece em todas as áreas A República da África do Sul e a Etiópia são os maiores criadores.
        O
 rebanho bovino é numericamente menor, pois os desertos e a floresta úmida dificultam muito seu desenvolvimento. As principais criações estão nas áreas mediterrâneas, nas estepes e nas savanas. A Etiópia é o maior criador. Nos trechos áridos e semiáridos das estepes aparece o pastoreio nômade.
        Nas áreas
 mediterrâneas, além das criações de ovinos e bovinos, há também caprinos,camelos e dromedários. Estes últimos são importantíssimo meio de transporte no deserto.



                          










A África é um continente muito rico em fontes de energia e recursos minerais. Sua exploração começou no século XIX, principalmente com empresas norte-americanas e européias. Tais empresas empregam mão-de-obra nativa, modernos e caros equipamentos e exploram os recursos minerais de quase todos os países. Atualmente, os grupos econômicos externos ao continente dominam a exploração mineral.
       Tal como ocorreu com a 
agricultura, essa exploração sempre atendeu somente os interesses dos países exploradores. Para conseguir seus objetivos, esses países aparelharam portos e construíram ferrovias. Nunca, porém, com intenção de integrar populações ou regiões, mas sim para ligar a zona de mineração com o porto exportador. Quase toda a produção é exportada em esta: do bruto e se encaminha para a Europa, EUA e Japão.
        Com raras exceções, os 
países africanos não possuem condições para transformar seus minérios em produtos. Não possuem capitais para aparelhar portos, construir ferrovias,rodovias e aeroportos, nem para comprar todos os equipamentos necessários;também não têm tecnologia para construí-los.[6] Além disso, não podem contar com mão-de-obra especializada em número suficiente.
A África também é muito rica em fontes de energia. O petróleo é produzido principalmente na Nigéria, na Líbia e na Argélia. O setor hidrelétrico é rico. O continente possui um dos maiores potenciais do mundo, explicado pela presença de grandes e médios rios, correndo em áreas de planaltos. Apesar do grande potencial, a África apresenta pequena produção de eletricidade. Como ela não pode ser exportada, sua exploração não oferece nenhum interesse para os países exploradores.
        As reservas de 
urânio são as maiores do mundo, da mesma forma que sua produção. Como acontece com os outros minerais, urânio também é explorado por grupos econômicos estrangeiros.
       Como podemos observar a 
África é um continente muito rico em recursos minerais, mas quando esses recursos são transformados em riquezas, poucos são os africanos que se beneficiam. Além do mais, os recursos estão espalhados em seu território,favorecendo os países de maneira muito irregular.



      


       



Como já foi dito,no continente africano a indústria é bem modesta. As indústrias mais comuns são as que transformam as matérias-primas em produtos para exportação, como por exemplo, usinas de açúcar, fábricas de óleos comestíveis, indústrias de beneficiamento de fibras de algodão, , sisal, etc.
        Nas últimas
 décadas também começaram a aparecer indústrias com técnicas avançadas e materiais caro e sofisticado. Estas, porém, invariavelmente pertencem a empresas internacionais e visam produzir para a exportação. Instalaram-se na África pela vantagem de conseguir minérios, mão-de-obra e energia barato.
        As grandes
 indústrias de base siderúrgicas, químicas etc. Aparecem em poucos países, como a África do Sul e o Egito. As indústrias que visam ao consumo interno são: alimentares; têxteis, que utilizam as fibras comuns na África, como algodão,  e agave ou sisal; de materiais de construção; de cigarros e outras. Os eletrodomésticos não são muito consumidos. Uma das causas é a pequena produção e consumo de energia elétrica.
        Dos países africanos o mais industrializado é a
 República da África do Sul. Apesar dos grandes recursos, os países africanos são pouco desenvolvidos industrialmente. Isso não quer dizer que vários deles não tenham procurado saídas para o problema. Em alguns, tem-se tentado reduzir a importação, incentivando a industrialização de produtos básicos. Atualmente, têm sido feitos também estudos e planejamentos com a finalidade de evitar desperdícios de recursos. Resumindo: a África é um continente rico, com população muito pobre.

                                              






Apesar de existirem em África no momento atual muitos conflitos de caráter político, como o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de Angola ou do Zimbábue, pode-se dizer que a maioria dos países do continente possuem governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos.
No entanto, é freqüente que as eleições sejam consideradas sujas por fraude eleitoral, tanto internamente, como pela comunidade internacional. Por outro lado, ainda subsistem situações em que o presidente ou o partido governamental se encontram no poder há dezenas de anos, como são os casos da Angola e do Zimbábue.
Em geral, os governos africanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente: Marrocos, Lesoto e Suazilândia. O número de países com democracia parlamentarista, como Cabo Verde e Maurícia, tende a aumentar.





                                   









Nome: Matheus                                              N°   23                                                      
           Emerson                                                   11                                              
           Gustavo                                                    15