segunda-feira, 21 de novembro de 2011

trabalho de geografia - mundo cristão - 8ºE


TRABALHO

DE   

GEOGRAFIA

       

 MUNDO CRISTÃO

Visão de mundo cristão, ou cosmovisão cristão refere-se ao conjunto das distinções filosóficas e religiosas que caracterizam o Cristianismo em relação a questões como a natureza da verdade, a existência do homem, o sentido do universo e da vida, os problemas da sociedade, dentre outros.
O mundo cristão se constituiu sobre a geografia do Império Romano. Depois ele se expandiu para a América. Seu expansionismo foi detido na África pela instituição do islamismo e para a Ásia ele foi barrado pelo hinduísmo e xintoísmo.

A constituição do estado romano dos césares foram substituídos pelos papas, os senadores pelos cardeais e os centuriões pelos padres. A legião romana, transformada em "cruzada" recebeu um doutrinamento destinado a deixá-la menos criteriosa quanto a valores éticos e mais disposta a atender valores teológicos - o que em suma significa dizer mais cruéis e selvagens. 

O cristianismo logo se dividiu em diversas ordens, jesuítas, dominicanos, carmelitas, e estas ordens se alastraram pelo mundo cristão (Europa, América e um pouco da África). O protestantismo foi uma divisão ocorrida ainda quando o cristianismo se resumia à Europa. Mas o protestantismo também avançou sobre a América, napilhagem das riquezas dos maias, incas, apaches, sioux e tantos povos pré-colombianos.


A presença cristã no mundo
Os cristãos superam 50% da população em dois terços do mundo, enquanto são minoria no terço restante. Mais detalhadamente, superam 90% em 84 países; estão em minoria (10%) em outros 51. São menos de 1% em quatorze países e não superam 0,5% em 8: Afeganistão, Argélia, Butão, Maldivas, Mauritânia, Saara Ocidental, Somália e Iêmen.



Leitura pública dos livros sagrado do povo judeu
Os pesquisadores da Enciclopédia Mundial das Religiões calcularam que, em números absolutos, os cristãos aumentam 25 milhões por ano, especialmente nos países em desenvolvimento.
De fato, é no Terceiro Mundo que o cristianismo mais se desenvolveu no século 20. Na África, por exemplo, constata-se uma média de 23 mil pessoas, por dia, que se tornam cristãs, o que corresponde a 8 milhões e meio por ano.
Na Ásia, continente considerado culturalmente fechado ao anúncio evangélico, os novos cristãos chegam a quase dois milhões e meio por ano.
Todos os dados confirmam que, nas regiões menos afortunadas do planeta, as confissões cristãs “ganham” novos fiéis. Isso – conforme os pesquisadores – seria explicado pelo fato de que a pregação evangélica inclui reivindicações de justiça social e uma clara mensagem da predileção divina pelos pobres e oprimidos.

Tímida presença dos cristãos
em alguns países da Arábia
Através do relatório da Ajuda à Igreja que sofre- AIS – (ver Mundo e Missão, nº 50 – março), constata-se que, na quase maioria dos países muçulmanos, havia e há ainda violações dos direitos dos cristãos: igrejas incendiadas, escolas demolidas, pessoas presas e mortas, material seqüestrado, etc.
Parece que, ultimamente, algo esteja mudando, embora com concessões mínimas, especialmente nas pequenas monarquias do Golfo Pérsico.
Em Barein, Alice Samaam, cristã, foi nomeada, pelo emir, membro do Conselho Consultivo, representando os 45 mil cristãos que trabalham no país.
No Kuait, no início de 2000, o governo aceitou e permitiu à Santa Sé que abrisse uma missão permanente, dando licença também a uma sociedade privada para importar bíblias e vendê-las exclusivamente a cristãos; de outro lado, o governo continua a confiscar material religioso dos passageiros que chegam ao aeroporto do Kuait e inspeções periódicas são feitas nos institutos educativos para constatar se não estão sendo ministrados ensinamentos religiosos diferentes do islã.
No Catar, as autoridades do emirado aprovaram a construção de uma igreja cristã dentro de um complexo que deveria abrigar católicos (60 mil), anglicanos e ortodoxos. Parece que o emir estaria propenso a uma maior abertura, mas encontra a oposição de altos funcionários de seu governo.
Tais dados devem, todavia, ser cruzados com os números decrescentes registrados, com bastante fidelidade, especialmente no primeiro mundo. Isso faz da tabela de adesões e desistências um “quadro com números flutuantes”.
Nos últimos sessenta anos, nos países de antiga tradição cristã, o cristianismo teve perdas substanciais: a cada ano, de fato, cerca de 1.820.500 fiéis abandonam a fé, trocando de religião, tornando-se indiferentes ou proclamando-se ateus.
Em média, 8 mil cristãos, por dia, deixam sua Igreja e sua fé. Essa hemorragia, de nível mundial, supera levemente o número dos que aderem ao cristianismo – concluem os pesquisadores.
Esse fenômeno de desistência, nos países mais ricos, pode estar ligado ao fenômeno cultural que se costuma chamar de “secularismo”, mas existem também outras causas que influem, como os matrimônios mistos entre cristãos e não- cristãos.
Sabe-se, todavia, que os dados do aumento ou do decréscimo estão estritamente ligados aos dados da secularização, em particular ao aparecimento dessas “quase religiões”, ou seja, o agnosticismo e o ateísmo.
Os não-crentes
O termo “quase religião” poderia surpreender, mas os pesquisadores empregam-no com razão, pois estas se justificam na tentativa de explicar o mundo e oferecer novos símbolos e novos significados à vida humana, individual e social, apresentando-se como um verdadeiro substitutivo à fé cristã tradicional, pelo menos no Ocidente.
Além disso, o que era um fenômeno quase inexistente no começo do século passado (0.2%) passou a constituir um grupo que aparece em qualquer relatório científico: os não-crentes já somavam, em 1980, 15% da população mundial. Hoje, os que se declaram não religiosos superam os 900 milhões e aumentam de 8 milhões e meio a cada ano. Distinguem-se, entre eles, os agnósticos, que não acreditam em nada, e os ateus, que são contra a religião


Fonte:  http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100823185240AAO22wz

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